Carreiro da Costa, 1945

De entre os problemas económicos em equação no arquipélago dos Açores, o da sericicultura é dos que mais tem apaixonado aqueles que, no decorrer dos tempos, vêm pugnando pela criação de novas fontes de riqueza para estas ilhas.

O estudioso que se debruçar sobre os livros antigos destas ilhas, verificará que a questão da criação do sirgo (bicho da seda) e da plantação intensiva das amoreiras foi objecto em todos os tempos de grande atenção por parte de quem governava.amoreira

Já no século XVI, na ilha de Santa Maria, havia «terras de pão... com muitas árvores de fruto, figueiras e amoreiras»—(Fructuoso, Saudades da Terra, Liv.° III, 58). No início do século XVII, em Dezembro de 1602, o Corregedor Leornardo da’Cunha; ao proceder em Vila Franca do Campo à sua segunda correição, notou que os vereadores não haviam cumprido «o capítulo da correição passada no particular na plantação das árvores, pelo que mandou aos oficiais da Câmara...

Que nos montes baldios, nos termos desta vila façam plantar pinhais e os façam defender e guardar em maneira que se possam bem criar, e que nos logares que não forem para pinhais façam plantar castanheiros, amoreiras e quaisquer outras árvores que nas ditas terras se poderem criar, como são nogueiras e larangeiras...)»

(Mendonça Dias, A Vila, V. Franca do Campo, 1927, vol. VI, pág.81).

Nos meados do mesmo século, o Estado era de tal modo exigente na plantação de árvores que, sobre a amoreira a que ao tempo chamavam a «rica árvore» tão necessária ao fabrico da seda, chegou a publicar-se um «Regimento para a cultura da seda e criação dos bichos e cultura da amoreira».

Em 1691, o Corregedor de Angra determinava que se continuasse o plantio das amoreiras, segundo a forma indicada nas Ordenações do Reino, mandando ao mesmo tempo que todo o lavrador que possuísse terreno conveniente para este plantio colocasse na terra todos os anos, nos meses de Novembro e Dezembro, doze estacas grossas e que todos os anos as Câmaras procedessem a vistorias por intermédio dos escrivões pedâneos os quais organizariam livros de registos.

Em 1719 e 1720, um tronco de amoreira, na ilha de S. Jorge, valia 2$500 e 3$000— o que era um preço muito apreciável em relação ao pinheiro, que era baratíssimo. No século XVIII poderemos facilmente ajuizar do movimento pró-amoreiras, se compulsarmos as colecções de jornais desse tempo, especialmente «O Agricultor Micaelense» da Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense.


 

De entre os açorianos que nos últimos anos muito pugnaram pela solução do problema da sericicultura, destacaremos os nomes do Coronel Linhares de Lima e do falecido Comendador Jaime Hintze, o primeiro como Ministro da Agricultura que promoveu a publicação do decreto n.° 18.604 de 12 de Julho de 1930; o segundo como agricultor e industrial que, na sua conhecida granja da «Gorreana», muito trabalhou em sua vida para que a cultura do sirgo e a indústria da seda se alicerçassem em S. Miguel por forma a constituírem, de futuro, uma importante fonte de receita para a respectiva economia rural.bicho de seda2

A publicação daquele importante diploma, conquanto se destinasse quase exclusivamente ao Continente, não deixou de ter reflexos nos Açores, onde as Juntas Gerais dos respectivos distritos desde logo promoveram a intensificação da cultura da amoreira.

O pequeno relatório que antecede o referido decreto cuja iniciativa se deveu ao Governo de que fazia parte o ilustre picoense Coronel Linhares de Lima, reconhece que sendo a indústria sericícola antiga e tradicional no País, como tal tem sido em diversas ocasiões, relativamente frequentes, objecto das atenções do Estado.

«Nem sempre, porém e completamente cobertas de êxito, por circunstâncias intrínsecas, derivado da própria natureza do seu exercício e, principalmente, talvez pela falta de perseverança e de continuidade nas medidas adoptadas».

«Persiste, no entanto, ainda agora, — diz-se no mesmo relatório — como indústria agrícola doméstica, susceptível, quando bem exercida, de resultados remuneradores para as populações rurais, como pode e deve tornar-se um factor importante para melhoramento da situação económica portuguesa desde que se congreguem e resultem profícuos os esforços tendentes a suster ou, quando muito a diminuir a importação de matéria prima da indústria renascente de fiação e tecelagem da Seda».

No conjunto de medidas preconizadas pelo decreto a que nos reportamos e que bom seria se, em toda a sua extensão, se pusesse em vigor nos Açores, encontram-se várias e importantes disposições:

umas referentes à protecção à cultura da amoreira e à sericicultura; outras fomentando a organização de associações sericicolas;

outras ainda prevendo a protecção oficial à indústria de fiação de sedas;

outras finalmente criando organismos de estudos e de investigação tendentes ao desenvolvimento da sericicultura e da sericitécnica.

Relativamente ao problema circunscrito aos Açores, designadamente à ilha de S. Miguel, cabe-nos evocar o nome já acima mencionado do Comendador Jaime Hintze – micaelense há pouco falecido e que por tanto haver pugnado pela causa agrícola e industrial desta ilha é por nós considerado como um exemplo digno de ser imitado por quantos vêem na agricultura a única e verdadeira fonte de riqueza da ilha de S. Miguel.

A comunicação apresentada por aquele antigo governador do Distrito de Ponta Delgada ao I Congresso Açoriano, realizado em Lisboa no mês de Maio do ano de 1938, é um documento que tem muito interesse já por nos dar uma idéia geral do problema da sericultura quanto ao nosso País, quer por situar o caso micaelense nos índices do mesmo, quer ainda por nos evocar a série de experiências até então levadas a efeito na sua aludida granja, sob a orientação técnica dos Serviços Agronómicos da Junta Geral do Distrito, que só na Gorreana plantou no outono de 1928, duzentas amoreiras da variedade Moretti — o que lhe permitiu chegar a algumas importantes conclusões e propor algumas medidas atinentes ao estudo circunstanciado do problema em causa e sua resolução definitiva.

Ao dissertar sobre o desenvolvimento da amoreira e depois de se haver apoiado no que a tal respeito afirmara o sericicultor Graça da Cruz, quanto ao que se passava em vários países europeus, nomeadamente em Portugal, escrevia Jaime Hintze em 1938:

«Em São Miguel, com um clima e terrenos que para a vegetação, crescimento e desenvolvimento da amoreira são, sem dúvida, privilegiadíssimos e que logram fazer produzir duas e mesmo três colheitas por ano de folhas de amoreira, o incremento de tal cultura será positivamente assombroso. Temos que considerar ainda que a nossa água não é calcárea.

Este pormenor é importante, porque é sabido que a água que contém cal não se presta à extracção do fio do casulo—dificultando e até impossibilitando o desenrolamento do mesmo fio.

É por isso que se emprega água da chuva colhida em depósitos ou distilada, com dispêndio e incómodos consideráveis, nos meios onde só existe água calcárea, que são muitos ou quase todos os que exploram a sericicultura. Ninguém ignora quanto a humidade do clima, o sistema de chuvas, a constituição do terreno e as demais circunstâncias da ilha influirão no desenvolvimento exuberante das plantas que alimentam o bicho da seda.

«Eu mesmo fiz experiência na Gorreana, neste caso simplesmente para ver de quanto era capaz, quanto à cultura da amoreira, o terreno de São Miguel, e obtive três colheitas. A amoreira vegeta de tal forma que poderá facilmente dar quantidades de folhas desde o mês de Abril a Setembro e o bastante para que se possam criar três culturas de sirgo, o que é muito importante. A planta em três anos está já em plena produção».


 

O alcance económico da sericicultura, como indústria caseira, era entrevisto por Jaime Hintze na referida comunicação da seguinte maneira:

«A sericicultura, é uma indústria caseira, o que tem demonstrado várias tentativas infrutíferas quando se desejou industrializar a educação do bicho da seda. Até isso convém, pois espalha-se a cultura por toda a parte, indo a remuneração a todos os recantos da ilha.

Seria ela uma forma de contrabalançar a falta de emigração que se vem notando na Ilha de São Miguel, em face do crescimento constante da sua população. Não esqueçamos que só São Miguel tem aproximadamente e a multiplicar-se sempre, cerca de metade da população das nove ilhas.bicho de seda

Outro aspecto da questão e que importa à economia, à moral e até à saúde pública, é o facto de a sericicultura ser indústria perfeitatamente caseira.

Assim, há serviços, como recolha de folhas e tantos outros, que são leves e nada anti-higiénicos, a que até as crianças se podem dedicar, sem inconvenientes, antes sim com ajuda para a economia pobre dos pais. 

As mulheres podem também, até sem abandonarem o lar, dar o seu valioso e numeroso concurso para a produção do sirgo e dos casulos, sem ficarem sujeitas à insalubridade das grandes fábricas e aos perigos morais a que se expõem em tais fábricas, tudo tão digno de condenação dos tratadistas modernos de economia, que sejam moral e humanitariamente mais bem orientados.»

Mas a solução que Jaime Hindze propunha para o problema serícícola micaelense estava integrada num conjunto de organismos técnicos que ele idealizava ver criado no distrito de Ponta Delgada, nos capítulos da agricultura e da pecuária, que compreendia serviços laboratoriais e campos de experiências devidamente apetrechados, divisão da ilha de S. Miguel em zonas de exploração perfeitamente distintas e realização de uma série de estudos tendentes à colocação dos produtos obtidos.

Era um conjunto de realizações de tal maneira amplo que jamais poderá ser objecto de tratamento, dado o muito que antes do mais se precisa fazer nos referidos capítulos agrícola e pecuário e, muito particularmente, no tocante às indústrias caseiras, algumas das quais, pelo seu cunho tradicional, terão de ser reconduzidas ao seu primitivo desenvolvimento.

No entanto, pelo que sabemos da questão sericícola, propriamente dita, enquadrada no plano geral do fomento agro-pecuário do arquipélago, a Junta Geral do Distrito Autónomo de Ponta Delgada no desejo de ver o problema encaminhar-se para o campo da prática, vem estabelecendo desde há anos a esta parte alguns viveiros de amoreiras, a cargo da respectiva Estação Agrária e promovendo a plantação destas nas estradas e demais recintos onde a técnica e o turismo o tem aconselhado.

Estas medidas só por si já muito ajudariam a resolver o problema, mas aquele corpo administrativo, consciente ainda do alcance económico da sericicultura, ainda agora, de acordo com a Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, acaba de prever uma série de trabalhos relativos ao seu estudo definitivo, sob o ponto de vista técnico e prático, atribuindo tal especialidade ao Posto Agrícola da Ribeira Grande, em vésperas de conclusão, e em cujo conjunto de construções foi edificada uma sirgaria com todos os requisitos que a técnica moderna mais recomenda.

Campo de estudo e de acção, por parte dos técnicos que tiverem a seu cargo a direcção daquele posto agrícola, cujo funcionamento deve iniciar-se por todo o ano de 1946 e, simultaneamente, local de observação e de consulta, por parte de quem deseje cuidar da cultura do bicho da seda, entre nós, a sirgaria do Posto Agrícola da Ribeira Grande é, certamente, o primeiro passo que mais directamente dá um corpo administrativo insular no sentido da solução mais adequada para o problema de sericicultura nos Açores. ,


Nos Açores temos nota da existência das duas espécies: a Morus nigra, L, que é boa sobretudo para o consumo dos frutos, de sabor mais acentuado e maiores; e a “Amoreira branca”, Morus alba, L, a preferida para o bicho-da-seda. Encontram-se em muitas estradas de praticamente todas a ilhas. Embora existam várias espécies comerciais de bichos da seda, Bombyx mori é o mais utilizado e estudado.

De acordo com os textos de Confúcio, a descoberta da produção de seda data de cerca de 2700 aC , embora os registos arqueológicos apontem para o período Yangshao (5000-3000 aC). A sericicultura é uma das indústrias caseiras mais importantes em países como a China, Japão, Índia, Coréia, Brasil, Rússia, Itália e França. A China e a Índia são os dois principais produtores, responsáveis por cerca de 60% da produção mundial.

As larvas de bicho da seda são alimentadas pelas folhas da amoreira. Durante 40 dias comem sem parar e após a quarta metamorfose sobem por um galho e tecem os casulos de seda, feitos com fios de muitos metros de comprimento em redor do seu corpo fazendo movimentos geométricos em forma de número 8 até que todo o líquido que forma o fio termine. Isso passa-se no espaço de três dias. Depois, num período de três semanas, nasce uma borboleta branca.

Para se obter os fios de seda é preciso mergulhar os casulos em água quente para amolecê-los e retirar deles uma espécie de goma que os faz ficar presos uns aos outros. Uma vez encontradas as pontas dos fios, os casulos são desenrolados e fiados numa roda formando meadas, que depois são lavadas em água quente, batidas e purificadas com determinados tipos de ácidos. Este processo é repetido diversas vezes e depois a seda é seca e as meadas são penteadas, a fim de se obter fios macios para posterior tecelagem, que pode ser de seda pura ou misturada com outros tipos de fibras, como o algodão.

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Piteira, Babosa, Agave, Agave americana L.

agaveÉ uma planta muito disseminada nos jardins de algumas ilhas. Não sabemos se o  “Agave azul” (e a sua parente “Marginata”, com folhas às riscas de amarelo e verde) foi introduzido como planta ornamental, uma vez que constitui a base da produção de bebidas muito famosos no México, como o Pulque, Mezcal e Tequila. Nos Açores apenas é utilizada como decorativa. Apenas há uma referência à sua utilização como sebe viva em locais junto ao mar. É invasiva em Santa Maria. Reproduz-se pela separação das pequenas plântulas que se desenvolvem na base da planta-mãe ou que surgem a partir das sementes. O rebentamento da flor, que pode atingir mais de 6 metros de altura, é irregular.

USOS NÃO CORRENTES NOS AÇORES

Se a haste da flor é cortada sem floração, um líquido doce chamado “agua miel” (“água mel”) concentra-se no coração da planta. Esse líquido pode ser fermentado para produzir a bebida ligeiramente alcoólica chamada Pulque.

As folhas também podem produzir fibras, conhecidas como “pit”, que são apropriadas para fazer cordas, esteiras, pano grosso e até utilizadas para o bordado em couro numa técnica conhecida como “piteado”.

O Mezcal e Tequila são diferentes do Pulque por serem destilados. Na região de Tequila, as plantas são chamadas Mezcales, e o produto altamente alcoólico da sua destilação é chamado Mezcal. A Tequila é feita de “Agave tequilana”, que tudo indica ser apenas uma nomenclatura sobretudo baseada no interesse económico de protecção àquela indústria.

O néctar de agave, também chamado de xarope de agave, é comercializado como um substituto do açúcar natural com um baixo índice glicêmico devido ao seu alto teor de frutose.  A seiva é muito ácida e pode ser muito dolorosa se entra em contato com a pele.

A seiva de agaves tem sido muito utilizado na América Central como agente de ligação para vários pós usados como cataplasmas para feridas. A seiva também pode ser tomada internamente no tratamento da diarreia, disenteria. A seiva é anti-séptica, diurética e laxante. Uma infusão da folha cortada é purgante e o sumo das folhas é aplicado a hematomas. 

A seiva tem propriedades desinfectantes e pode ser tomada internamente para verificar o crescimento de bactérias putrefactivas no estômago e intestinos. A água na qual a fibra foi embebida durante um dia pode ser utilizada como desinfectante do couro cabeludo e tónico em caso de queda de cabelo. A goma da raiz e folha é usada no tratamento de dores de dentes. A raiz é utilizada no tratamento de sífilis.

A planta contém saponinas. Um extracto das folhas é usado como sabão. É provável que a raiz seja a melhor fonte de saponinas usadas ​​para fazer sabão. Pique as folhas ou as raízes em pedaços pequenos e em seguida deixe ferver em água para extrair as saponinas.

O excesso de calor pode estragar as saponinas A fibra, muito forte, obtida a partir das folhas é usada para fazer cordas e tecidos grosseiros. Também se pode produzir papel a partir das folhas. Os espinhos das folhas são usados ​​como alfinetes e agulhas.

Para o Pulque: à medida que a planta se aproxima do momento de florir, o centro começa a inchar e alongar à medida que a planta reúne o açúcar armazenado para enviar para a única haste de flor, que pode atingir até 20 metros de altura. Nas plantas destinadas à produção de pulque esse pedúnculo é cortado, deixando uma superfície deprimida 12-18 cm de diâmetro. Neste centro a seiva, conhecida como aguamiel é recolhida. É preciso uma planta atingir os 12 anos para amadurecer o suficiente para produzir a seiva para o pulque.

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padreamaral
Antes do desenvolvimento da meteorologia, os agricultores (e não só) sabiam ver no céu sinais de bom ou mau tempo, com base em obsevações passadas de pais para filhos. Com base nessas informações, muitas vezes acertadas nos seis resultados, faziam a melhor gestão dos seus trabalhos. Para lembrar esses ditos antigos, mas também para satisfazer os muitos que ainda preferem olhar os céus para prever o tempo, transcrevemos estas máximas escritas pelo Padre-Mestre João José do Amaral em 1850.

 

Prognósticos tirados da atmosfera

Estio húmido anuncia outono sereno

Estio muito seco é sinal de invemo rigoroso

Outono brilhante e invemo seco indicam primavera húmida

Inverno macio no seu começo acaba ordinariamente por frios tanto mais nocivos, quanto mais fora de estação vêm

Primavera quente dá no outono frutos bichosos

Primavera chuvosa dá muita palha e pouco grão

Primavera seca, estio húmido

Primaveras frias, colheitas tardias

Não tendo havido tempestade antes ou depois do equinócio vemal (a 21 de Março) tem de ser geralmente seco o estio seguinte - 5 vezes, pelo menos, em

6.

Tendo ocorrido tempestade, vinda de qualquer ponto oriental, nos dias 19, 2o ou 21 de Março será, de ordinário, pelo menos 4 vezes em 5, seco o estio

imediato

Levantando-se de qualquer ponto uma tempestade a 25, 26 ou 27 de Março, e não antes, será o estio seguinte ordinariamente seco, pelo menos 4 vezes em 5

Se do sudoeste ou do oeste-sudoeste arrancar uma tempestade a 19, 2o, 21 ou 22 de Março, será o estio seguinte húmido, em geral, e pelo menos 4 vezes em 5

Depois de um outono húmido com um macio invemo vem pela major parte, uma primavera fria e seca, o que quase sempre retarda a vegetação

Se o estlo for notavelmente chuvoso, é provavel que, por haver a extraordinária evaporação depauperado ou consumido o calor da terra, seja severo o seguinte invemo

Quando abanduntemente chover em Majo, escassamente choverá em Setembro e vice-versa

Tempestades violentas ou grandes chuvas, produzem tal crise na atmosfera que, por alguns meses, reina uma permanente (boa ou má) temperatura

Invemo pluvioso prediz ano estéril; e a outono desabrido seguir-se-á invemo ventoso

Chuvas repentinas são de curta duração; quando, porém, se turva gradualmente o ar e o brilho do sol, da lua e das estre-las é cada vez mais ofascado, dura seis horas, de ordinário, a chuva

 

Padre Mestre JOÃO JOSÉ DO AMARAL / ALMANAQUE AÇORIANO

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Prognósticos tirados do Sol

É sinal de tempo sereno o céu rubicundo ao pôr do sol; e é sinal de tormenta um avermelhado triste, quando nasce
O sol pálido ao meio dia e no seu acaso traz vento no dia seguinte
Círculo esbranquiçado em torno do disco do sol e o céu nublado, sinais de grande tempestade
Se os raios do sol, passando através das nuvens, formarem longos feixes, cruzando-se desigualmente, haverá chuva em abundância

 

Padre Mestre JOÃO JOSÉ DO AMARAL / ALMANAQUE AÇORIANO

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Prognósticos tirados da Lua

 A palidez da lua anuncia chuva; a vermelhidão vento; a brihante claridade, tempo sereno
arecendo a lua maior do que costuma ou de figura oval, coberta de um véu sombrio e circundada de uma auréola esbranquiçada ou nublada, ao nascer do seu primeiro quartei-rão, esperai chuva com certeza
Se no terceiro, quarto ou quinto dia, depois do novilúnio ou plenilúnio soprar o vento de leste e o tempo for sereno, continuará este por muitos dias
Quando a lua se refaz na água, isto é, durante a chuva, esperai bom ttmpo três dias depois
Quando a lua se refaz em tempo sereno, em breve esperai chuva

 

Padre Mestre JOÃO JOSÉ DO AMARAL / ALMANAQUE AÇORIANO

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Prognósticos tirados das Estrelas

Se a luz das estrelas for viva, se estes astros cintilarem uniformemente e parecerem muito numerosos, haverá bom tempo, sendo verão, e frio excessivo, sendo de invemo
É sinal de mudança de tempo a aproximação de umas estrelas a outras e a aparência de maiores do que costumam
É sinal de chuva próxima a imersão das estrelas no meio de um vapor branco
É sinal de tempestade, se as estrelas perdem a sua claridade, não estando o céu nublado

 

Padre Mestre JOÃO JOSÉ DO AMARAL / ALMANAQUE AÇORIANO

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Prognósticos tirados das Nuvens

Pressagiam bom tempo as nuvens que, depois da chuva, des-cem perto da terra e parecem rolar nos campos; outro tanto não havendo nuvens no horizonte e soprando o vento do norte
Pressagiam chuva as pequenas nuvens brancas, que fazem cortejo ao sol, quando este nos vai desaparecer no seu ocaso, e que revestem a cor vermelha, verde-amarela, etc.
Pressagiam tempestade nuvens grandes, negras, pardas, for-mando como toalhas ou aglomerados em montanhas
Nuvens cor de cobre, no verão anunciam trovoada

 

Padre Mestre JOÃO JOSÉ DO AMARAL / ALMANAQUE AÇORIANO

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Prognósticos tirados dos Ventos

Soprando no estio ou outono o vento de sudoeste e sendo, atenta a qualidade da estação, extraordinariamente frio o ar atmosférico, com o barómetro baixo, muita chuva há que esperar
Do ponto donde soprar o vento na véspera do dia de todos os Santos, desse provavelmente haverá de soprar por todo o invemo
Os ventos que começam a soprar de dia são muito mais fortes e duram mais tempo, do que os que começam a soprar de noite
Sinal é de borrasca se os ventos mudam muitas vezes de direcção
ressagiam mau tempo os ventos opostos ao curso do sol
Os ventos do norte duram ordinariamente 3, 6, ou 9 dias
Ao vento do sul sucede a chuva
Cuidado com os ventos dos equinócios. Espantosamente desatrosos são os efeitos que na agricultura produz a sua impetuosidade.

 

Padre Mestre JOÃO JOSÉ DO AMARAL / ALMANAQUE AÇORIANO

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Prognósticos diversos

 A aparição de pássaros de arribada, logo nos primeiros de Outubro, denota um mui rigoroso invemo
De 2 de Julho a 11 de Agosto esperai calmosos ou, pelo menos, mornacentos os dias
Sinais de dia quente, são no estio os nevoeiros matutinos
Sinal certo de chuva é o nevoeiro que se eleva, em vez de cair em orvaiho
É presságio de tempo chuvoso chuva perpendicular em tempo bonançoso
Dura muitos dias a chuva que faz borbulhar a água dos char-cos, dos tanques, das ribeiras, etc.
Contai com aguaceiros, se o tempo é quente, e as nuvens se acumulam em massas pardas e denegridas
Será de longa duração o mau tempo, se a grossa chuva suceder a miúda
Quando chove em Agosto, chove mel e bom mosto - diz o antigo provérbio
Indício é de retomo ao bom tempo nevoeiro depois de chuva
Orvalho abundante é origem de grande fertilidade
As chuvas de trovoada aumentam prodigiosamente a vegetação
Sinal infalível de chuva e desprender-se e cair a ferrugem da chamine
Se o fogo crepita; se a brasa parece mais ardente do que costuma; se a chama é mais agitada, esperai tempo ventoso; pelo contrário, haverá bom tempo, se a chama for vertical e tranquila
Se os patos grasnam, se esvoaçam inquietos e inquietos mergulham na água, próxima tendes chuva
Chuva anunciam as abelhas que pouco se apartam dos seus cortiços e neles tornam a entrar com precipitação
Pressagiam de certo mudanca de tempo as galinhas que se espojam na capoeira; e os galos que cantam a deshoras
Indicam tempo sereno as aranhas quando fiam e tecem tran-quilamente as suas teias e as estendem ao largo; pelo contrário, se trabalham pouco
São sinais de mau tempo as mordeduras das moscas e suas importunidades, fora do costume
Tende por certo que haverá chuva:
Se as ovelhas são mais tenazes na pastagem, do que costumam;
Se os morcegos não saem de seus esconderijos;
Se os bois se arrebanham;
Se as vacas sorvem o ar;
Se os carneiros, se as cabras se combatem;
Se os porcos espalham a comida;
Se os gatos se lambem e escovam a cabeca
Se os cães raspam a terra, comem erva e uivam ladrando;
Se quaisquer outros animais, enfim, dão, como estes, sinais evidentes de inquietação
As folhas pendentes e como murchas da major parte dos nossos vegetais, indígenas principalmente, e cultivados, são prognósticos certos de chuva próxima
De reiteradas observações feitas por homens inteligentes, consta que os invemos macios ocorrem quase sempre no período de 26 anos; havendo por isso sido brandos os de 1686, 1712, 1738, 1764, 1790, 1816 e 1842
Também está verificado que 45 anos são, com muita probabili-dade, o ciclo regular dos ventos e de outros fen6menos atmos-féricos
Boa noite após mau tempo, traz depressa a chuva ou o vento.

 

Padre Mestre JOÃO JOSÉ DO AMARAL / ALMANAQUE AÇORIANO

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uac 0 1

Departamento de Ciências Agrárias

http://repositorio.uac.pt/handle/10400.3/3

 

A influência da paisagem, dos factores ambientais e taxa de infestação na densidade na mosca-do-Mediterrâneo (Ceratitis capitata Wiedemann) (Diptera : Tephritidae) na ilha de São Jorge - Açores; Autor: Marques, Liliana Sofia Soares; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2068
A viabilidade do aproveitamento da biomassa de plantas invasoras para a produção de electricidade na ilha Terceira; Autor: Toste, Gisele Evangelho; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1654

Actividade antimicrobiana do Vaccinium cylindraceum : estudo da resposta e adaptação ao stress por citometria de fluxo; Autor: Tavares, Ana Carolina de Lima; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1324
Agualva, 2009!: vivências de uma cheia e atribuições de responsabilidade; Autor: Neves, Isabel de Jesus Cunha; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/3111

Alterações quantitativas e qualitativas no perfil dos ácidos gordos da gordura do leite de vaca relacionadas com mudanças na dieta; Autor: Duarte, Vera Lúcia Gomes; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1242

Avaliação de fatores determinantes e da taxa de incidência da condição DFD (Dark, Firm, Dry) na carne de bovinos abatidos no matadouro da ilha Terceira; Autor: Rodrigues, Ana Rita Ramos; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/3097

Avaliação de produção de milho doce para consumo em maçaroca em três datas de sementeira diferentes; Autor: Silva, Iolanda Ormonde da; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1987

Avaliação de resíduos em “azeitonas de mesa” resultantes dos tratamentos fitossanitários aplicados no combate à mosca-da-azeitona (Bactrocera oleae gmelin), ilha Terceira, Açores; Autor: Meneses, Carla Maria Gonçalves; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2072

Avaliação preliminar do efeito da polinização por abelhões na qualidade da produção da cultura protegida de tomate; Autor: Salvado, Eva; Albano, Sílvia: Borges, Paulo A. V.; Mexia, António; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1875

Azoto ureico no leite (AUL/MUN) : uma ferramenta de gestão da qualidade; Autor: Pimentel, Paulo Miguel dos Santos; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1361

Caracterização da população actual da Raça Churra do Campo; Autor: Carvalho, Joaquim José Neto de; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/933
Caracterização molecular do Cão Barbado da Terceira; Autor: Monteiro, Lisandra Raquel Vieira Ferraz; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1240
Contribuição para a valorização de produtos lácteos dos Açores : qualificação e caracterização da manteiga açoriana; Autor: Dinis, Sónia Cristina Carvalho; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/3166

Contribuição para um manual de boas práticas de maneio da ordenha para a produção de leite de elevada qualidade nos Açores : estudo de alguns pontos críticos de controlo; Autor: Silva, José Luís Valente; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1360
Contributo para o conhecimento da mosca-do-mediterrâneo na ilha Terceira; Autor: Pimentel, Reinaldo Macedo Soares; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1154

Contributo para o conhecimento dos problemas fitossanitários em diferentes espécies de cameleiras (Caméllia L.) na Ilha de São Miguel; Autor: Costa, Carina Amaral; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/3093

Contributo para o estudo e conservação da espécie galinha-d’água (gallinula chloropus linnaeus, 1758); Autor: Brito, Mariana dos Reis; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2001

Desenvolvimento de uma tecnologia de produção de iogurtes funcionais com leite de cabra contendo fibra Beta vulgaris e frutos de Vaccinium cylindraceum; Autor: Tavares, Mónica Torres; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/3094

Determinação do efeito de sombreamento artificial através de respostas fisiológicas em bovinos na estação quente açoriana; Autor: Serpa, Ana Isabel Câmara; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1546

Diagnose de infecções pelo protozoário Theileria equi em cavalos nos Açores por cELISA e nested-PCR; Autor: Baptista, Cláudio Monteiro; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1189

Efeito do alimento na primeira fase do leitão dos treze dias ao abate e nas características da carne produzida.; Autor: Martins, Joaquim Luís da Serra; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/935

Efeitos do clima na performance reprodutiva de bovinos leiteiros nos Açores; Autor: Menezes, Sara Rodrigues Sieuve de; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1159

Eficácia de diferentes insecticidas no combate à Cryptotermes brevis; Autor: Myles, Timothy G.; Borges, Annabella; Ferreira, Maria T.; Guerreiro, Orlando; Borges, Paulo A. V.; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1952

Estudo do efeito do chá (Camellia sinensis) no conteúdo em colesterol dos ovos; Autor: Sousa, Liliana Maria de Freitas; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1323

Estudo do potencial bioactivo e tecnológico de bactérias do ácido láctico isolado de queijo do Pico artesanal; Autor: Câmara, Sandra Paula de Aguiar e; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1526

Floresta natural dos Açores; Autor: Elias, Rui B.; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/3056

Gestão da Empresa Agrícola; Autor: Silva, Emiliana; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2953

Gestão de resíduos de avicultura e cunicultura; Autor: Vilela, Luciana Castroviejo de Oliveira; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1339

Impacte de Pittosporum undulatum na vegetação natural dos Açores : o estudo de um caso na ilha Terceira; Autor: Silveira, Sara Andreia Freitas de Lima; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1310

Influência da data de fecho na primavera, do intervalo de crescimento e da adubação azotada, na produtividade e qualidade da erva produzida para silagem por uma pastagem consociada de Lolium perenne, Trifolium repens e Trifolium pratense; Autor: Lopes, Carla Sofia do Couto; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2798

Investigando o passado para planear o futuro: uma análise bibliométrica das publicações dos Açores em revistas do SCI entre 1974-2012; Autor: Borges, Paulo A. V.; Gabriel, Rosalina; Arroz, Ana Margarida Moura; Machado, Artur da Câmara; Madruga, João; Santos, Ricardo S.; Silva, Francisco; Simões, Nelson+-; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2993

Isolamento e caracterização bioquímica das bactérias do ácido láctico do queijo São Jorge DOP; Autor: Silva, Lucrécia de Jesus Melo da; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1343

Lista de espécies de artrópodes associados a diferentes culturas frutícolas da ilha Terceira (Açores, Portugal); Autor: Santos, Ana M. C.; Borges, Paulo A. V.; Rodrigues, Ana C.; Lopes, David João Horta; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1869

Lista preliminar dos Nematoda, Annelida e Chordata terrestres dos Açores; Autor: Borges, Paulo A. V.; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1913

Manipulação da época de floração e balanço hídrico no solo das cultivares de Leucospermum ‘Tango’ e ‘Succession II’ nos Açores; Autor: Bairos, Eduarda Resendes; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1349

Modelo de rentabilidade das explorações leiteiras em S. Miguel : influência dos fatores de produção : da classificação morfológica e da produção leiteira dos bovinos; Autor: Almeida, Bruno Aires da Silva; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1570

Modelo de rentabilidade das explorações leiteiras em S. Miguel : influência dos fatores de produção : da classificação morfológica e da produção leiteira dos bovinos; Autor: Almeida, Bruno Aires da Silva; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1570

Modelo espacial de distribuição da lagarta-da-pastagem (Pseudaletia unipuncta, Haworth) (Lepidoptera: Noctuidae) na ilha Terceira; Autor: Moules, Cristina Alexandra Rocha; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2323

Monitorização de fluoretos na água captada para consumo humano no concelho de Ponta Delgada (São Miguel - Açores); Autor: Cordeiro, Selma Andrea Rezendes; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1537

Monitorização dos problemas fitossanitários e fauna auxiliar presentes em pomares de macieiras da ilha Terceira; Autor: Lopes, David João Horta; Macedo, N.; Rodrigues, Raúl; Borges, Paulo A. V.; Pimentel, Reinaldo M. S.; Zorman, M.; Carvalho, M. C. F.; Ornelas, L.; Mumford, J. D.; Mexia, António; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1886

O barbado da Terceira : estudo comportamental; Autor: Azevedo, Elisabete Nunes; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2070
Posicionamento genético do gado bravo da ilha Terceira em relação à Raça Brava de Lide; Autor: Correia, Pedro Bettencourt Cardoso; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1543

Potencial de nitrificação líquida em solos na Ilha Terceira; Autor: Ferreira, Nélia de Fátima Rocha; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1341
Previsão da produção de carne vendável e do rendimento das diferentes peças de corte de carcaças de bovino com base na sua classificação SEUROP; Autor: Ázera, António José Ormonde; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/3112

Serviços dos ecossistemas na ilha Terceira : estudo preliminar com ênfase no sequestro de carbono e na biodiversidade; Autor: Mendonça, Enésima de Fátima Enes Pereira; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/2007

Staphylococcus aureus no queijo São Jorge DOP : estudo da dinâmica do crescimento durante o fabrico e de possíveis fontes de contaminação; Autor: Silva, Célia Maria Frutuoso; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1338

Sustentabilidade patrimonial e energética; Autor: Duarte, André Filipe Borba; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/3109

Utilização de lamas de ETAR municipal na cultura do milho; Autor: Melo, António Manuel Amaral de; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1342
Valor económico da reserva florestal de recreio do Pinhal da Paz : aplicação do método de avaliação contingencial; Autor: Pacheco, João Luís de Oliveira; Ligação: http://hdl.handle.net/10400.3/1547

 

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